São diversos os tipos e formas de harmonização, mas saiba que o formato da garrafa, a cor do rótulo e outros detalhes simples podem te ajudar na escolha
Se está cansado de ir à sessão de vinho do supermercado e ficar olhando para as garrafas fingindo que está entendendo tudo, saiba que você não está só! Conhecer os diferentes tipos e formas de harmonização não é uma tarefa simples, mas algumas dicas podem te ajudar a escolher a melhor opção para impressionar a gata ou para um jantar com os amigos.
O sommelier e criador do projeto Vinho Mais, Rodrigo Bertin, garante que é bem mais fácil do que você imagina e aquele chato status de sofisticação que envolve a bebida está apenas na cabeça das pessoas. “Antes de pensar em estudar ou entender do assunto, é importante beber o que você preferir. Confie no seu paladar”, sugere.
Vale lembrar que quem está começando nessa área costuma se identificar com as versões mais doces, leves e frutadas. “É comum que quem começa a tomar essa bebida não goste tanto dos mais encorpados, mas com o tempo o paladar vai se adequando”, explica. Para conhecer melhor as diferenças entre os vinhos, veja as principais dicas:
1. Observar a diferença das garrafas
Sim, o formato da garrafa pode dizer muito do conteúdo da bebida, e segundo o especialista existe uma regra simples que é seguida pelos produtores. “As garrafas mais retas costumam conter os mais encorpados e amadeirados, enquanto a garrafa mais curvada e afinada tem os mais leves e adocicados”, diz.
2. Verificar o design do rótulo
No rótulo você vai encontrar muitas informações que vão facilitar o entendimento, mas tem um detalhe curioso. “Rótulos tradicionais com fundo branco ou creme, por exemplo, geralmente são de vinhos mais fortes, ásperos e antigos”, relata Rodrigo. Isso não é uma regra, porém é algo comum, principalmente ao se comparar com rótulos mais modernos, jovens e divertidos.
3. Olhar para a gradação alcoólica
Esse é outro ponto importante que você precisa ficar atento. As versões consideradas mais leves da bebida possuem uma gradação alcoólica de até 13%, já os mais encorpados contam com um teor alcoólico acima dos 14%. “Olhe para o rótulo e preste atenção nisso para já ter uma ideia se você vai gostar ou não do que está comprando”, alerta o sommelier. Os que estão entre 13% e 14% são os famosos vinhos medianos ou de meio corpo.
4. Verificar a passagem por madeira
Bom, pode parecer um simples detalhe, mas o líquido que passa por madeira tem uma estrutura maior, porque esse processo inibe um pouco do sabor da fruta. Ou seja, se a bebida não passou por barricas de madeira ela é mais leve e frutada. “Os mais leves não aguentariam passar por tonéis e teriam o sabor da madeira superando o da uva”, resume Rodrigo.
5. Ver qual a é safra
Outra informação importante que você deve fácil de checar é a safra do produto. “Por via de regras, as safras mais jovens são mais leves e os vinhos mais antigos, ou seja, que aguentam mais tempo de envelhecimento, são mais encorpados”, expõe o sommelier.
Claro que essas dicas podem ter algumas exceções, mas já servem de base para você ter uma ideia do tipo de vinho que está levando para casa. Por fim, melhor é experimentar, degustar e conhecer os diferentes sabores para aprimorar cada vez mais o paladar.
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