Allan, nasceu no Brasil mais se mudou aos 12 anos para o Japão para morar com o pai, que era japonês, na cidade de Gunna. Durante 14 anos ele viveu no país asiático, em 2002 ele conheceu mãe de sua filha, em 2006 casou-se. Mas, o relacionamento não foi adiante e o casal separou-se no ano seguinte.
Allan que é funileiro, contou que em 2014 resolveu voltar ao Brasil, ele disse que ainda tentou trazer a filha ao Brasil, mas a mulher não o permitiu. “Ela não queria me dar a guarda dela. Só que, quando cheguei ao Brasil, ela mudou de ideia. Mas aí eu já não tinha mais dinheiro para trazê-la. Ficou muito mais difícil”.
Sem dinheiro e sem condições de retornar ele viu o destino da sua filha mudar e começou a receber ameaças constantes da ex-esposa. “A mãe dela viu que estava demorando e começou a fazer ameaças. Disse que se eu não fosse buscar ela ia colocar minha filha para adoção, mas eu achava que isso era mentira. Eu achava que ela estava fazendo isso para me apressar. Só que ela viu que não estava dando certo. E eu não sei o que foi que aconteceu que ela colocou minha filha no orfanato”, lamenta.
Allan perdeu o contato com a ex-esposa. “Ela me ligava pelo Facebook. Era o único contato que eu tinha dela”. No início do ano passado, ele conseguiu o número de telefone da avó da menina, e foi ela quem lhe deu a notícia de que a garota está em um orfanato.
“No Japão, ou a mãe coloca a filha no orfanato dizendo que vai passar um tempo e vai voltar, ou ela abre mão. Aí, o governo fica com a guarda da criança. Se o governo tiver com a guarda, a minha briga vai ser com o governo japonês, mais difícil ainda. Se a guarda ainda estiver com a mãe, pode ser que seja mais fácil”, afirma Allan.
Ele está em contato com o Consulado-Geral do Brasil em Tóquio e já foi informado que precisará entrar com um processo na Justiça japonesa para solicitar a guarda da filha.
“Eu me sinto frustrado, impotente. Minha filha precisa de mim e nem sabe que eu a quero. Não tenho ideia do que a mãe disse a ela. Eu mal consigo dormir, tem dias que não consigo me concentrar no trabalho. Fora os dias em que eu choro lembrando dela. Eu estou muito desesperado”, diz.
Allan decidiu promover uma campanha de arrecadação virtual, porque não tem o dinheiro necessário para passagens aéreas, hospedagem e gastos com advogados. Mas primeiro ele terá que provar na justiça que é o pai verdadeiro da criança, pois como explicamos anteriormente a mãe suprimiu o nome do pai da certidão.
A meta é arrecadar R$ 10 mil. Ele afirma que não terá condições de entrar com o processo na Justiça para garantir a guarda da filha se não conseguir o dinheiro. “Agora, eu não sei mais o que fazer”, lamenta.
Nota: Hoje dia 22 de maio, Allan poderá buscar sua filha no Japão a meta foi batida!
Com informações:G1
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