“O desejo de sermos pais sempre fez parte da nossa história. Mesmo quando estávamos namorando, estava em nossos corações.
Mal sabíamos que Deus estava apenas estabelecendo as bases para o nosso caminho como pais”.
Lauren e o marido tentaram por 5 anos porém após várias tentativas sem sucesso resolveram adotar uma criança.
“Tínhamos muitas perguntas e precisávamos de mais informações. Felizmente, um amigo nos dirigiu para uma conferência de adoção na igreja da rua. Nós fomos, aprendemos, e saímos com mais clareza de que isso era algo que iríamos seguir”.
O casal procurou centros de adoção até chegar ao Gladney Center of Adoption. O dia era 20 de março de 2015 – coincidiu com o quinto aniversário de casamento deles –, quando sentaram-se na sala de orientação do centro. Em julho, Lauren e o marido foram aprovados e entraram na lista de espera para adoção.
O casal esperou por dois longos anos. Lauren conta que começou a se perguntar se havia luz no fim do túnel, se realmente a adoção ia acontecer, mas ela e o esposo permaneceram firmes em sua fé.
Foi depois de uma viagem ao exterior, quando receberam uma ligação da assistente social. A assistente disse que uma mãe – ainda grávida – tinha interesse em entregar o filho dela para eles ou para uma outra família.
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“Seguindo o conselho de nosso assistente, escrevemos uma carta para ela nos apresentando e respondendo algumas perguntas que ela tinha”.
Passados alguns dias Lauren recebeu a notícia que a mulher havia escolhido o casal, “Finalmente, um fio de esperança de que nossa espera estava chegando ao fim. Estávamos cautelosamente otimistas! Depois de seguir o cronograma padrão do centro para uma aproximação inicial e uma reunião num almoço, ambas as partes decidiram que esse era um bom caminho”, lembra Lauren.
Os laços entre o casal a mãe biológica com o passar dos dias foram se estreitando, foram se conhecendo melhor, até que em 18 de agosto de 2017, Lauren e o marido tiveram a sorte de finalmente conhecer e abraçar o seu bebê na noite do seu nascimento. “A espera foi longa, mas o amor foi instantâneo. Palavras não são capazes de descrever a alegria e a plenitude dos nossos corações.”
No entanto, o casal ainda tinha mais um o obstáculo a superar, uma espera de 30 dias para levar a criança pra casa. O casal disse que essa foi a espera mais longa e difícil em todo o processo de adoção.
A cerimônia de adoção foi pra lá emocionante, tanto para a família adotiva quanto para a família biológica.
“Desde aquele dia, experimentamos um nível de amor totalmente novo, riso, preocupação, alegria, falta de sono e proximidade à medida que descobrimos a paternidade. Todo dia é uma aventura nova. Nós nos divertimos muito vendo ele descobrir tudo e vendo sua personalidade aparecer.”
O mais incrível de tudo é que Lauren e o marido não se distanciaram da mãe biológica da criança. Pelo contrário, e isso é uma razão para acreditar que não devemos dividir o amor, mas, sim, compartilhá-lo. O amor está acima do laço sanguíneo.
“Seguimos em contato com a mãe biológica através de mensagens de texto e atualizações por e-mail/foto. Nós nos encontramos recentemente e vamos fazer isso mais algumas vezes. Nós queremos que ele cresça sabendo quem ela é, sua história e o quanto ele é amado por muitos.”
Texto originalmente publicado no Love What Matters , livremente traduzido e adaptado pela equipe da Revista Bem Mais Mulher
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