Por: Raquel Aldana
A vida é muito curta para correr atrás de alguém que nem mesmo anda por você. Não há necessidade de ir atrás quando sabem onde você está, quando conhecem sua casa e seus mistérios.
O fato é que há pessoas para as quais não importamos, mas que nos importam. Nestes casos pode ser difícil compreender a situação,pois o interesse pelos outros não fala a linguagem do egoísmo.
“Lembre-se que seu número de telefone não mudou e que, na realidade, não há nenhuma falta de tempo, mas de interesse. Pense que quando alguém quer ou precisa de algo, é capaz de mover céus e terra para compartilhar nem que sejam alguns segundos.”
Arrastar-se e suplicar migalhas de um carinho que não lhe querem dar não é saudável nem a curto, nem a longo prazo. No entanto, algumas experiências podem chegar até nós para ajudar-nos a encontrar razões para continuar desejando que a pessoa a permaneça em nossas vidas.Se você pensar sobre isso, tudo o que fazemos com essa atitude é prolongarmos desnecessariamente uma angústia emocional.
Submeter-nos à vontade dos outros faz com que nos tornemos marionetes de suas necessidades e seus desejos.Neste sentido, obviamente, há coisas que acontecem porque têm que acontecer, mas outras acontecem porque permitimos. Nós não podemos ser livres e felizes se vivemos agarrados e ligados a certas esperanças.
É difícil deixar ir o que consideramos “muito nosso”, sejam sentimentos ou pessoas. Ou seja, certas pedras que carregamos em nossas costas nos unem um sentido de identidade e pertença que se funde com o nosso medo de perder algo que acreditamos ser muito intenso e importante.No entanto, apesar de todo esse caos emocional nos amarrar a certas pessoas, também cansamos de não sermos valorizados.
É provável que quando percebemos isso nos sentimos um pouco egoístas, o que é terrível para a nossa saúde emocional.“Sentir que se aguentarmos um pouco mais uma situação ou algumas pessoas estamos falhando, é algo surpreendentemente comum. A fundação deste sentimento é o medo que nos dá de lidarmos com o vazio gerado pela perda.”Em outras palavras, sentimos que se deixarmos de nos sacrificar perdemos a oportunidade de construir parte da história emocional de nossa vida.
No entanto, o que realmente estamos fazendo é nos comportando da forma mais cruel possível para com nós mesmos, nossas expectativas e desejos.“O caminho de volta em direção à liberdade emocional é construído a partir das pedras que caem; ou seja, dos sentimentos e pessoas tóxicas das quais nos livramos.”Esta é a única maneira de evidenciarmos nossos pontos fortes, de assumirmos nossos erros e conseguirmos expressar nossas intenções e compromisso.
Se não traz alegria para sua vida… Solte
Se não lhe faz feliz… Solte
Se permanece ao seu lado, mas não acrescenta nada de bom… Solte
Se procura segurança e assim evita o esforço de desenvolver-se… Solte
Se não reconhece suas qualidades… Solte
Se não lhe dá carinho… Solte
Se não promove o seu sucesso… Solte
Se diz, mas não faz… Solte
Se não há um lugar em sua vida para você… Solte
Se tenta mudá-lo… Solte
Se o amedronta… Solte
Se são mais desencontros do que acertos…Solte
Se simplesmente o faz sofrer…Solte
Liberte-se…a perda será muito menos dolorosa do que a dor de apegar-se “ao que já foi e não é mais”.
Texto originalmente publicado no La Mente es Maravillosa, livremente traduzido e adaptado pela equipe Revista Bem Mais Mulher
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