Por: Redação da Revista Bem Mais Mulher
Existem pessoas que lideram por imposição e outras por exemplo. O gerente Luis Cláudio mostrou justamente como é dar exemplo, não só como líder mais como ser humano.
Ele teve uma atitude que viralizou nas redes sociais, Luis sentou-se no chão para atender um senhor portador de deficiência.
A foto da postagem feita mostra dois homens sentados no chão de uma agência da Caixa Econômica. O Banco fica em Volta Redonda, Rio de Janeiro. Luis Cláudio sabendo da dificuldade do homem que tinha as pernas amputadas, não teve dúvidas em atender solicitamente as necessidades do cliente.
Outra cliente Isabel Paiva, de 54 anos, que também esperava por atendimento na agência, registrou a imagem e que rapidamente se espalhou pela internet. “Nem sabia que ele era gerente quando fotografei”, disse Isabel em entrevista ao site Razões para Acreditar (…) “Achei lindo o gesto, me emocionei, ele [o gerente] foi muito gente boa, todo arrumado sentou no chão, fazendo seu trabalho com muita alegria”.
Ela também acrescentou que a conversa entre os dois parecia tranqula e agradável. A publicação de Isabel já teve mais de 30 mil reações, e ela tenta explicar o sucesso da postagem:
“Penso que pelo fato de não encontrarmos mais pessoas tão solidárias e humanas no sentido real da palavra. As pessoas costumam agir assim, infelizmente, somente com pessoas que possam lhe trazer algum retorno.”Luis para parabenizá-lo e pedir autorização para postar a foto, ele disse: “Somos todos iguais, não sou melhor que ninguém… posso ser talvez pior!” E sorriu.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=816630868495525&set=a.138430422982243&type=3
Em entrevista ao Extra, Luis Cláudio, explicou que não há nada demais em sua atitude:
“A gente faz isso todo dia. Eu me porto como o cliente precisa. Seu José é um ser humano incrível. Já o atendi outras vezes. Ele veio cadastrar uma senha e uma outra cliente depois me contou que tinha feito a foto. Nem sabia que ia postar e dar essa repercussão toda. Acho que a gente não é melhor que ninguém. Eu precisava sentar para atendê-lo bem. Faz parte da minha obrigação. É também uma necessidade. Eu não me sentiria bem atendendo ele de pé e ele seria mal atendido. Eu me espantei muito com tudo isso porque era um atendimento corriqueiro, normal. Mas fico feliz com o reconhecimento”.