Quando uma mulher toma a decisão de abandonar o sofrimento, a mentira e a humilhação.
Quando uma mulher diz do fundo de seu coração: “Basta, cheguei até aqui”.
Quando uma mulher diz adeus,nem mil exércitos de ego e nem todas as armadilhas da ilusão, da carência e do remorso poderão detê-la na busca de sua própria verdade.
Aí então se abrem as portas de sua própria alma e começa o processo de cura. O processo que a devolverá pouco a pouco a si mesma, a sua verdadeira vida.
Ninguém disse que esse caminho seria fácil, mas é “o caminho”.
Mas essa dor não é a dor de uma meia verdade contada a si mesma, de uma agonia interminável.
Essa dor é a dor da cicatrização, da assepsia, de lavar a ferida, dói como nunca, para não doer nunca mais.